sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Apocalipse – 3ª Parte (Apoc 2:8-11)

A mensagem de Jesus aos crentes verdadeiros de Esmirna (Esmirna era uma importante cidade de uma província romana localizada na Ásia) enfatiza a fidelidade daquela igreja a Deus, mesmo diante das perseguições cruéis e sangrentas pelas quais passavam os irmãos. Já os falsos crentes, esses foram censurados pelo Senhor Jesus.
O império romano, autor principal dessas perseguições, exigia o extermínio completo do cristianismo. O confisco dos bens dos cristãos causou pobreza material, mas a riqueza espiritual estava presente no meio deles. Além do mais, falsos judeus, aliados de Satanás, se posicionavam como inimigos do povo de Deus. Jesus previu o sofrimento pelo qual passaria aquela igreja.
Em resumo, nessa passagem bíblica, duas verdades são ensinadas (ontem, hoje e amanhã) por Jesus ao seu povo: a primeira é que o diabo persegue o povo de Deus (2:10) e a segunda é que, como crentes, devemos ser fiel a Deus até a morte. Estamos sujeitos à morte física (a primeira morte), mas não seremos submetidos ao sentimento de terror provocado pela segunda morte.
A vitória que Jesus obteve sobre a morte, além de ser para os crentes daquela época e de hoje motivo de animo, era a garantia da futura ressurreição dentre os mortos e a certeza de uma vida eterna ao lado do nosso amado Deus.
Candeia
Material compilado

sábado, 10 de novembro de 2012

Apocalipse – 2ª Parte

Seguindo adiante com o Livro de Apocalipse, nos capítulos 2 e 3, nos deparamos com cartas endereçadas às sete igrejas cristãs da Ásia. As promessas, as sentenças condenatórias e as admoestações dirigidas àquelas igrejas, se aplicam perfeitamente as nossas vidas no presente momento.
A primeira carta, dirigida à igreja de Éfeso, cidade portuária de grande destaque comercial, localizada na Ásia, continha elogios por suas virtudes, mas também censuras severas por sua negligência. Entre os irmãos daquela igreja, muitos haviam abandonado a fé em Jesus Cristo, voltando às praticas contrárias as Escrituras.
Algumas virtudes cristãs deixaram de ser praticadas, como a falta de amor, ausência de temor a Deus, diminuição da força da oração, perda do dinamismo da Palavra e a inércia para com a obra evangelística, dentre outras.
Éfeso chegou a ser uma potência espiritual, mas em decorrência do pecado a sua visão espiritual foi obscurecida, gerando naquela comunidade cristã uma apatia.  
A advertência que Deus imprime a igreja de Éfeso tem como objetivo possibilitar a oportunidade de despertar um reajuste no seu relacionamento com Ele, permitindo a volta aos princípios originais e fundamentais da fé Cristã.
“(...) lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te, e volta à prática das primeiras obras; e se não (...)” Apoc 2:5.

Candeia
Material compilado

sábado, 27 de outubro de 2012

Apocalipse

O livro de Apocalipse suscita uma esperança no crente em Deus. Uma esperança no fim de todos os efeitos do pecado sobre o homem e em uma nova ordem moral, social e política. O livro contém o maior número de profecias do Novo Testamento e foi escrito para encorajar os cristãos do primeiro século diante das dificuldades que enfrentavam com o Império Romano.
O escritor, o apóstolo João, estava exilado na ilha de Patmos, na Grécia (por volta do ano 95/96 a. C), por ordem do imperador romano, Domiciano, quando recebeu a revelação de Deus e escreveu o livro de Apocalipse. Naquela época (primeiro século) havia uma intensa perseguição aos cristãos, primeiramente por parte dos judeus e depois, pelos romanos. Roma dominava o mundo conhecido e a corrupção era muito intensa. Por causa da idolatria que predominava, Roma foi denominada de “grande prostituta” (Ap. 17:3-9).
O valor do livro de Apocalipse é incalculável. Ele mostra o desfecho de toda história da humanidade, em particular a história da salvação do homem. Além do mais, o livro serviu para mudar a visão que as Igrejas tinham de Jesus, de sofrido e desprezado durante seu ministério, mas agora de poderoso, majestoso e glorioso.
O apóstolo enfatiza a necessidade de pureza na vida cristã (21:8), convida os salvos para a fidelidade (2:10), alerta os crentes para a segunda vinda de Cristo (1:7), mostra a importância do louvor (7:11-12), prepara a igreja para as dificuldades que virão (12:13-17) e profetiza as vitórias dos remidos (14:15).
Vivemos no tempo da graça, ou seja, tempo em que todos têm a oportunidade de salvação. Mas chegará o dia em que essa possibilidade será revogada e Deus agirá apenas como juiz, fazendo uma análise completa das nossas atitudes (Rm 14:10).
Candeia
Material compilado

domingo, 9 de setembro de 2012

Devo subir ao Monte para orar?

Existem muitos enganos ensinados nas denominações cristãs e "orar no monte" é um deles. Os argumentos costumam ser que foi no monte que Moisés teve um encontro com Deus e que Jesus costumava subir ao monte para orar. Outros argumentos são que se subirmos ao monte de madrugada para orar, além de estarmos imitando Jesus, ficaremos livres das distrações e ruídos da civilização. É claro que sempre que alguém cria uma ordenança qualquer irá encontrar na Bíblia versículos para comprovar sua doutrina, como é o caso do "orar no monte":
Para quem lê a Bíblia como se fosse um manual de instruções certamente achará que alguns versículos são suficientes para confirmar que devemos agir da mesma maneira. Mas na Bíblia também existem versículos que mandam apedrejar pessoas, expulsar os leprosos da cidade, sacrificar animais e não comer peixe sem escamas. Certamente não basta existir um versículo na Bíblia, pois é preciso saber quando aquilo foi dito, para quem, em que circunstâncias, com qual objetivo etc.

O primeiro erro está em não se compreender o que é Israel e o que é Igreja, dois povos distintos com promessas distintas e um futuro peculiar a cada um. Sem este entendimento iremos buscar no Antigo Testamento aquilo que nos agrada e transformar em doutrina, quando a única doutrina dada à igreja foi a "doutrina dos apóstolos" (Atos 2:42).

O Antigo Testamento, que inclui os evangelhos no que diz respeito às ordenanças e sacrifícios, eram figuras ou sombras de coisas ainda futuras, com as quais hoje podemos nos ocupar. Quem espera a chegada de uma visita se alegra quando vê a sombra da pessoa que está chegando, mas não vai servir café para a sombra; vai se ocupar com a pessoa real. (Rm 15:4; Cl 2:17; 1 Co 10:11; Hb 9:23).

Então vamos à doutrina dos apóstolos: Onde na doutrina dos apóstolos (ou em Atos, que é um livro de transição) é dito que os cristãos devem subir a um monte para orar? Ou que a oração de madrugada tem maior eficácia? Em lugar nenhum. Encontramos os cristãos orando nos mais diferentes lugares (a maioria deles nas cidades), desde um calabouço até um cenáculo (andar superior), passando por casas térreas, beiras de rios e terraços.

Mas por que inventaram tal coisa como esse costume de "orar no monte" e de preferência "de madrugada"? Porque o homem religioso gosta de coisas difíceis, de fazer sacrifícios e penitências, porque isso lhe dá a impressão de ter se esforçado para cumprir uma ordenança e ter algum mérito.
Os homens religiosos estão sempre em busca de grandes coisas, coisas difíceis, fardos pesados, porque isso dá a sensação de algum tipo de participação no que Deus faz (Mateus 23;4-5). Então esses líderes religiosos de hoje insistem em colocar esses desafios aos que se submetem a eles, fazendo com que subam a uma montanha de madrugada com a promessa de que Deus lhes dará o que pedirem.

A ideia de que seja preciso sair da cidade para orar é justamente o contrário do que faziam os primeiros cristãos: eles oravam onde quer que estivessem, principalmente nas cidades.

Você já deve ter ouvido pessoas se gabando de terem "ido ao monte orar", não é mesmo? A carne religiosa é assim mesmo. Porém o que seria dos portadores de deficiência, dos cadeirantes, dos idosos, daqueles com crianças pequenas e dos presidiários se Deus esperasse que subissem a algum monte no sereno da noite para orar?

Qualquer membro dessas religiões que "sobem ao monte" certamente terá um caso para contar de problemas que aconteceram nessas noites de oração no monte. Eu já ouvi de um rapaz morto por um raio, pessoas assaltadas, mulheres violentadas e até atacadas por animais. Isso sem falar dos casais de namorados que se afastaram do grupo e foram pegos fazendo algo que não tinha nada a ver com oração.
Mario Persona

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Quem pode ser abençoado?

“Que Deus te abençoe!” Ouvimos essa expressão várias vezes durante a semana. É comum ainda em algumas famílias que os filhos peçam a benção para seus pais ou avós. Contudo, o que é a benção de Deus? Quem pode ser abençoado?
Eu dividiria o que seria a benção de Deus em três etapas (todas elas totalmente vinculadas à graça e misericórdia de Deus pois não merecemos nenhuma delas):
A primeira seria a benção da vida, do ar que respiramos, a benção de ter saúde, de desfrutar de uma família, da chuva, de toda a criação que Deus fez e nos colocou como gerenciadores de tudo isso. Aqui também incluiria a questão da prosperidade financeira.
No caso desta primeira benção, ela vem de Deus para qualquer um, sem distinção de cor, sexo, idade ou religião. Os cristãos não são mais abençoados do que os outros por crerem em Cristo, pelo menos não neste sentido. Os cristãos não possuem mais saúde, ou dinheiro (diferentemente do que pregam algumas igrejas), ou tem mais ar para respirar e nem vivem mais pelo fato de servir a Deus. Essa benção é para todo mundo.
A segunda parte da benção seria a salvação. Esta é apenas para aqueles que crêem. Quando cremos em Cristo, nossos olhos espirituais são abertos e passamos a ver as coisas de Deus. Deus se faz presente em nossa vida e começa a direcionar nossos passos. Esse momento da conversão talvez seja o ponto alto da vida de muitos cristãos. Porém não é a plenitude da benção de Deus.
A terceira parte, que eu chamo de A Benção de Deus, está disponível para quem a buscar, porém só é desfrutada por poucos homens. Muitos chegam até a benção da salvação, param por ali e vivem um relacionamento com Deus distante e de conveniência. Contudo, há algo muito maior do que tudo isso, que é o próprio Deus.
A maior benção que podemos ter nesta terra não é a prosperidade financeira, não é ter muitos filhos, não é ter muita sabedoria, apesar de todas essas coisas serem de fato muito boas. A melhor coisa que pode nos acontecer é termos a presença de Deus em nossa vida.
Em um certo momento Deus disse a Moisés (Êxodo 33): – Estou farto do pecado deste povo. Vou abençoar vocês. Vou fazer que entrem na terra prometida, a terra que prometi dar aos pais de vocês, que mana leite e mel. Porém não ficarei com vocês para que não os destrua!
O Senhor falava com Moisés face a face (significa que a presença de Deus estava com Moisés).
Porém Moisés respondeu diante da afirmação de Deus: – Não nos faça subir a este lugar se a tua presença não for conosco!
Este pequeno diálogo revela algo profundo demais a respeito de Moisés. Ele tinha A Benção de Deus. A presença de Deus estava com ele e isso era seu maior tesouro. De tal forma que ele diz: Eu não quero esta benção, eu não quero a terra que mana leite e mel, a terra que o Senhor nos prometeu, onde teremos paz e prosperidade, não quero nada disso se o Senhor não estiver comigo.
Muitos trocam a presença de Deus por 5 minutos de prazer. Moisés não trocava a presença de Deus por nenhum tesouro deste mundo.
A maior benção que podemos ter é caminhar ao lado do Soberado Deus. É tê-lo como amigo, como Abraão.
Esta benção é para poucos, porém aqueles que buscam a face de Deus, aqueles que estão dispostos a ouví-lo e obedecê-lo, estes terão A Benção de Deus, por meio de Cristo Jesus, nosso Senhor!

domingo, 2 de setembro de 2012

Adoração em meio à Tribulação

“Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor “. 
Jó 1:21
Acredito que esta seja a oração, e o momento de adoração a Deus mais profundo das escrituras.
Os céus pararam. Os anjos estavam olhando para aquele homem. Demônios e o próprio satanás estavam ali na expectativa do que sairia da boca daquele homem. O Senhor conhecia o coração de Jó e sabia o que estava fazendo.
Naquele momento Jó havia perdido tudo. Talvez a maior tragédia da história aconteceu de uma vez para um só homem. O homem mais rico do oriente veio à falência. Perdeu tudo que tinha. Seus bens foram extintos em um único dia. Sua família grande e feliz se acabou no mesmo dia. Perdeu seus 10 filhos de uma só vez em uma tragédia. Sobraram apenas poucos para trazerem as más notícias a Jó.
E agora céus e terra esperavam para ver qual seria a reação daquele homem. E então, contra qualquer expectativa, indo contra as artimanhas de satanás que queria tirar a fé de Jó, esta frase sai da boca deste homem:
“Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor “.
Quando tudo está bem, quando o dinheiro está no bolso, quando não há enfermidade, quando Deus age da maneira que nós queremos então é fácil sair de nossas bocas: Louvado seja o nome do Senhor!
Mas e quando a tragédia vem? E quando o câncer é descoberto por um cristão? Deus fica menor quando o luto e a tristeza batem à nossa porta? Deus ficou pequeno ou perdeu o controle quando a situação financeira está crítica?
Jó sabia a resposta. Deus havia escolhido a pessoa certa para esta batalha. E permitiu que tudo isto acontecesse e ficasse marcado na história para mostrar que antes importa honrar o nome do Senhor independente das circunstâncias.
Jó estava disposto até a morrer pela honra do Senhor. Ele não o desonraria por ter permitido que perdesse tudo.
Será que seu cristianismo é baseado em trocas? Será que Deus pode contar com você como contou com Jó? Qual resposta tem saído de seus lábios diante das adversidades, tragédias ou provações?

sábado, 18 de agosto de 2012

Grandes Comerciais?

"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" (Mateus 16:26)

Uma pequena menina foi, com seus pais, a seu primeiro culto em uma congregação. "Bem, o que você achou da reunião?" perguntou o ministro à menina, quando esta deixava o templo. A pequena menina respondeu: "A música foi muito boa, mas achei o comercial muito longo."

Lendo a historieta de hoje, meditamos sobre o quanto a afirmação tem sido real. A música nos lembra momentos agradáveis diante de Deus. Os cânticos falam do Senhor, de Seu ministério neste mundo, de Seu amor pelos perdidos, das bênçãos que Deus tem preparado para todos que O amam e nEle confiam. E os sermões? Têm focalizado o Senhor Jesus, o perdão dos pecados e a salvação, a vida eterna nos Céus?

O que mais vemos nas reuniões de hoje são comerciais! O dinheiro e a prosperidade são o tema central das pregações. "Venha buscar a bênção da compra de sua casa"; "Venha aos cultos e suas dívidas desaparecerão"; "Visite-nos hoje à tarde e sua vida financeira mudará"; "Nesta semana você receberá a graça de Deus para ter mais dinheiro no banco, uma casa maior e mais confortável, um carro novo...", e coisas semelhantes.

Cada culto é um grande comercial. Cada reunião traz novas opções de riqueza. Jesus não é apresentado e sim uma variedade de alternativas para se ganhar muito dinheiro. Soube até que um renomado pastor estava vendendo "lotes no céu"!!!

Eu fico pensando na tristeza de nosso Salvador. Ele ofereceu  Sua vida para nos resgatar da perdição e o homem O troca por "algumas moedas de prata". As congregações que falam de Jesus como Salvador estão vazias... e as congregações que oferecem bênçãos materiais estão sempre lotadas. Cada dia vemos mais comerciais nos templos em que o nome do Senhor deveria ser engrandecido e glorificado.

O que você busca no templo nos fins de semana? Deus ou comerciais?
Paulo Roberto Barbosa

sábado, 16 de junho de 2012

Ninguém Verá

"Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém" (Romanos 11:36).

Dr. Robert E. Speer conta a história de um velho escultor que estava trabalhando em uma  figura que seria colocada em um vão na parede de forma que jamais seria vista por trás.
Apesar disso, ele estava trabalhando com muita diligência tanto na frente como nas costas da figura. Alguém perguntou: "Por que você está trabalhando na parte de trás? Ninguém o verá". "Ah", respondeu o escultor, "Deus verá".

Os homens olham para o que está em nosso exterior. Eles vêem o que nós lhes apresentamos. Porém, Deus vê muito mais que isso! Ele vê o nosso interior, o nosso coração, a nossa alma. Podemos nos preparar de várias maneiras para que todos tenham uma boa impressão sobre nós. Podemos até enganar a muitos, mas, jamais conseguiremos enganar a Deus.

Deus sabe o que somos, perscruta nossos pensamentos, conhece nossas virtudes e defeitos, prevê as intenções de nossos corações.

Há pessoas que pensam que não precisam se preocupar com o que está em oculto. Pensam como a pessoa que falou com o escultor. O que está escondido não será visto por ninguém. Mas, a preocupação do artista estava correta -- Deus tudo vê e a tudo julga.

Como temos nós agido em relação à nossa vida cristã? Temos estado atentos apenas ao exterior? Temos nos preocupado apenas com o que as pessoas pensam de nós? Temos buscado apenas causar boa impressão na igreja, demonstrando uma espiritualidade que não é real nos outros dias da semana?

Se somos cristãos, devemos ser uma bênção todos os dias, em qualquer lugar, em qualquer circunstância, em qualquer situação. Não é a homens que servimos e sim ao Senhor. Por Cristo e para Cristo vivemos. Com Ele caminhamos cada momento e em tudo devemos brilhar para a glória do Senhor.

Se você pensa que ninguém vê o que você faz, lembre-se de Deus.
Paulo Roberto Barbosa.
Escuro Iluminado

Desejando Deus

“Separe um horário e um lugar a cada dia e não os deixe por nada. O Diabo derrota a maioria das orações antes que elas aconteçam, porque não fizemos um plano. Se não planejarmos, acredite em mim (...), eu tenho estado nisso há bastante tempo e o Diabo odeia a mim e a minha vida de oração. Você não imaginaria quantas coisas boas me impedem de orar.
Pecado não. Pecado não me impede de orar. Retidão me impede de orar. Respondendo ‘e-mail santos’ e outras ‘coisas santas’, lendo somente mais uma notícia relevante, navegando em sites, etc. Não é o mal que nos faz deixar de orar, são as coisas boas. Ele (Diabo) é muito astuto.
Então (...) , escolha um lugar e um horário e apareça”.
John Piper

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quase Salvo

Quão doloroso deve ser alguém quase conseguir um emprego. Como é chato quase pegar um avião, mas, acabar deixado no aeroporto. Quão triste quase sobreviver afogamento, mas, acabar afundando na água. No entanto, como será terrível quase se converter, mas, acabar no lago de fogo para eternidade. Tem sido dito que o inferno está cheio de pessoas com boas intenções. Poderia se dizer também que estará cheio de quase-Cristãos. Tenha cuidado para não ser um quase-Cristão, pois para ser quase salvo é para ser certamente perdido.
Fonte: Hermenêutica

Torcendo as Mãos

"Estendo para ti as minhas mãos; a minha alma tem sede de ti, como terra sedenta" (Salmos 143:6).

Raul era um homem pobre e passava por muitas dificuldades. Porém, não se esforçava para ver a solução de seus problemas. Um amigo aconselhou: "Raul, você tem duas mãos, faça alguma coisa para melhorar sua situação". "Eu estou fazendo", Raul respondeu. "Eu estou torcendo a ambas."

Muitas vezes nos sentimos derrotados, frustrados, decepcionados, queremos melhorar de vida, queremos realizar sonhos, queremos alcançar nossos propósitos, e nada conseguimos. Sabemos que alguma coisa precisa ser feita, que uma decisão precisa ser tomada, que precisamos dar meia volta do caminho equivocado que tomamos, mas, só sabemos "torcer as mãos", ou seja, esperamos uma solução e nenhuma decisão tomamos.

É mais do que hora de parar de "torcer as mãos"! É hora de darmos o primeiro passo em busca de nosso milagre. É hora de compreender que somente Deus tem a solução para nossas inquietações. Somente Ele pode nos mostrar o caminho das grandes conquistas.

Somos pobres de bênçãos se queremos. Somos pobres de alegria se queremos. Somos pobres de esperança se queremos. O Senhor Jesus tem bênçãos em quantidade para nos dar. Tem a alegria verdadeira para nos oferecer. Tem a esperança necessária para fazer nosso coração se encher de regozijo e felicidade.

Em vez de ficarmos "torcendo as mãos" e ignorando tudo o que Deus tem preparado para cada um de nós, é muito melhor "estender as mãos" para Deus e deixar que Ele conduza o barco de nossas vidas. Mesmo que o mar dos problemas esteja revolto, Ele nos protegerá e nos conduzirá ao cais que tanto ansiamos.

Pare de sofrer torcendo as mãos. Estenda-as para Jesus e sua vida mudará.

domingo, 27 de maio de 2012

Fora do Caminho

A idolatria não se limita apenas à adoração, veneração, devoção às imagens de escultura (Êxodo 20:3-5). Ela é muito mais abrangente. Tudo aquilo que toma o lugar de Deus na nossa vida é tido como idolatria. O primeiro e maior mandamento é amar a Deus sob todas as coisas (Marcos 12:28-30). Se não estamos seguindo esse mandamento criteriosamente, estamos, de certa forma, em pecado de idolatria.
Desde o início do Cristianismo, grupos religiosos tentam combater os erros doutrinários de diferentes segmentos Cristãos. Esse comportamento, pela experiência corrente, é improdutivo. Como diz certo teólogo, “se você quiser que um cão largue o osso, não tente tirar dele. Mostre um filé”.
Por outro lado, existem pessoas que, apesar de terem convicção de que estão fazendo a vontade de Deus, estão enganadas, pois se baseiam nos seus sentimentos (o coração do homem é enganoso – Jeremias 17:9) ou em ensinamentos disseminados pela humanidade (a tradição anula a palavra de Deus - Mateus 15:3, 6 e 9). O medo e a superstição também tem tirado o foco do homem em Deus. As pessoas estão sendo presas a uma teia chamada religião e nem percebem. Se alguém é salvo, não é porque segue determinada igreja, mas porque creu na obra redentora e salvadora de Jesus Cristo.
Dito isto, é natural que surja a seguinte pergunta: ora, se não devemos seguir nossos sentimentos porque o coração do homem é enganoso, se não devemos seguir ensinamentos religiosos, pois esses foram criados por homens, em quem devemos fundamentar a nossa fé?
A nossa fé deve se fundamentar única e exclusivamente na pessoa de Jesus Cristo. Ele é o único caminho que leva o pecador a Deus (João 14:6). Se nos firmarmos na rocha (a rocha não é Pedro, a Rocha é Jesus Cristo) estaremos seguro. Quando vier a tempestade não seremos destruídos (Mateus 7:24-25). Se alguém lhe apresentar uma alternativa, rejeite.
Candeia

domingo, 20 de maio de 2012

O que você deseja?

"Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e
todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33).


Um autor desconhecido escreveu: "eu perguntei a um
estudante, que coisas ele mais desejava. Ele disse,
'Livros'. Eu perguntei o mesmo a um avarento. Ele bradou,
'Dinheiro'. Eu fiz a mesma pergunta a um mendigo. Ele,
debilmente, disse, 'Pão'. Eu perguntei também a um bêbado.
Ele só queria 'álcool'. Eu perguntei à multidão ao meu
redor. Ouvi um grito confuso com as palavras, 'Riqueza, fama
e prazer!'" "Finalmente, eu perguntei a um Cristão fiel, o
que ele mais desejava. Ele respondeu, eu desejo três coisas:
primeiro, que eu seja achado em Cristo; segundo, que eu
possa ser como Cristo; terceiro, que eu possa estar com
Cristo". Suas aspirações mais profundas se concentravam só
em Cristo .


E o que nós mais desejamos? Quais os nossos maiores anseios?
Que sonhos almejamos realizar? Que planos temos para
alcançar a felicidade?


A maioria das pessoas, hoje, só se preocupa com grandes
realizações e muito dinheiro. Mesmo tendo uma boa casa para
morar, desejam uma maior, mais luxuosa, mais bem decorada. Se
têm um carro, querem um melhor, mais novo, se possível,
importado. Também fazem parte dos objetivos, uma casa junto
à praia, uma fazenda bem grande e até aviões particulares.
Os desejos podem ser variados, mas todos têm uma coisa em
comum: prosperidade financeira.


Até as igrejas atuais já estão falando mais em dinheiro do
que em Jesus. Mais em riquezas do que em salvação. Mais em
crescimento financeiro do que em crescimento espiritual. Não
percebem que uma felicidade baseada em dinheiro pode acabar
a qualquer momento, enquanto a felicidade atingida em Deus
dura para sempre.


Melhor que todos os tesouros deste mundo é ter Cristo no
coração. Ele nos garante a verdadeira alegria e nEle podemos
ter tudo, até... dinheiro.


O que você mais deseja?

Fonte: Ministério Refletir

http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/ref15.html 

Deus Escuta - Max Lucado

Você pode conversar com Deus porque Deus escuta. A sua voz é importante no céu. Ele leva você muito a sério. Quando você entra em sua presença, os atendentes se dirigem a você para ouvir a sua voz. Não há motivo para ter medo de ser ignorado. Mesmo se você gaguejar ou hesitar, mesmo se o que você tem a dizer não comover ninguém, comove Deus – e ele escuta. Ele escuta o apelo doloroso do idoso na casa de repouso. Ele escuta a confissão rude do prisioneiro no corredor da morte. Quando o alcoólatra implora por misericórdia, quando o cônjuge busca orientação, quando o homem de negócios sai da rua e entra na capela, Deus escuta. Atentamente. Cuidadosamente. As orações são honradas como joias preciosas. Purificadas e autorizadas, as palavras sobem em uma deliciosa fragrância ao nosso Senhor. “E da mão do anjo subiu diante de Deus a fumaça do incenso com as orações dos santos”. Incrível. As suas palavras não param até alcançar o próprio trono de Deus. Então, o anjo “pegou o incensário, encheu-o com fogo do altar e lançou-o sobre a terra” (Apocalipse 8:5). Um clamor e a esquadra do céu aparece. A sua oração na terra ativa o poder de Deus no céu, e “a vontade de Deus é feita na terra, assim como no céu”.

Você é o alguém do reino de Deus. Você tem acesso à fornalha de Deus. As suas orações levam Deus a transformar o mundo. Pode ser que você não entenda o mistério da oração. Você não precisa entendê-lo. Mas uma coisa é clara: as ações no céu começam quando alguém ora na terra. Que pensamento maravilhoso!

Quando você fala, Jesus ouve.
E quando Jesus ouve, o trovão cai.
E quando o trovão cai, o mundo é transformado.
E tudo porque alguém orou.
Autor: Max Lucado
Fonte: Irmãos 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Separação

No início da civilização humana, quando havia multiplicado a maldade do homem sob a face da terra, Deus tomou a decisão de fazer desaparecer tudo que tinha criado. Entretanto, Deus viu que Noé era justo e integro entre os seus contemporâneos e decidiu preserva-lo do dilúvio juntamente com seus familiares. Porém, tudo que tinha fôlego de vida em suas narinas e estava fora da arca, morreu.
Após o dilúvio, Deus abençoou Noé e seus filhos e ordenou que multiplicassem e enchessem a terra. Com o crescente número da população, o homem novamente foi se rebelando contra Deus e infelizmente a história se repete (a maldade volta a crescer).
Deus resolve formar um povo seu a partir de um casal (Abraão e Sara) que residia em Ur dos Caldeus, populoso e adiantado centro pagão da Mesopotâmia. Os pais de Abraão adoravam outros Deuses (Josué 24:2) e estavam contaminados pelo pecado da idolatria.
Deus ordena a Abraão que ele saia do meio da sua parentela e da casa do seu pai e vá para uma terra que o Senhor lhe mostrará e acrescenta: “de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome (...)”-  Genesis 12:2.
Hoje, em muitos aspectos, não é diferente daquela época. O homem está mergulhado no pecado, a injustiça impera, a verdade (bíblia) transmitida por Deus ao homem tem sido distorcida e sufocada, a conduta errada tem sido aplaudida e transformada em princípios e muitas vezes em lei, e quem contraria ou condena essas atitudes é tido como careta, ultrapassado, discriminado e isolado, pois se opõe aos interesses diversos.
Deus ainda está ordenando a mim e a você: saia do meio da sua parentela (pecado) e vá para uma terra que o Senhor lhe mostra (Jesus Cristo) e de ti fará uma grande nação (salvos), e lhe abençoará e engrandecerá o seu nome (seu nome será inscrito no livro da vida e de lá ninguém apagará).
 Que Deus nos ajude!

domingo, 6 de maio de 2012

O fim do mundo e a volta de Jesus Cristo





Testemunho do Rev. Hernandes Dias Lopes

Quem é o culpado?

Quando o primeiro casal pecou e Adão foi questionado por Deus, ele se desvencilhou e apontou Eva como a culpada: “a mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi” (Gen 3:12). Por sua vez, questionada por Deus, Eva jogou a culpa na serpente: “a serpente me enganou, e eu comi” (Gen 3:13).
Infelizmente é uma característica do ser humano de sempre transferir a culpa para o outro e, quando isso não é possível, termina, muitas vezes, declarando Deus culpado da nossa culpa.
Após a queda do primeiro casal, por causa da tentação, o mal achou uma brecha que lhe permitiu entrar na criação e, assim, se apoderar e fazer morada neste mundo. Por vontade própria, o homem escolheu caminhos que o afastaram de Deus e esse afastamento inevitavelmente levou e leva o homem a miséria, pois, vivendo distante de Deus estará vivendo na escuridão espiritual (1 João 1:5).
Deus criou o homem para viver na sua presença, mas o pecado levou-o para muito, mas muito distante de Deus. Mesmo o homem estando distante de Deus, Deus continua sendo um Deus de amor porque fez o impensável: “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Deus sacrificou o seu filho para nos resgatar de um problema que nós mesmos criamos. O resgate do homem é para leva-lo a salvação eterna para que ele tenha uma nova vida aqui na terra, mas também a certeza de uma vida ao lado do Senhor durante toda a eternidade.
Somente através da fé na obra redentora de Cristo (Marcos 16:16) é que alcançamos tão grande salvação (Hebreus 2:3). Estamos neste mundo como peregrinos e logo estaremos partindo, pois a vida aqui é muito breve. Tem dúvida?

sábado, 21 de abril de 2012

Música Cristã

Na sociedade atual, mais precisamente no seio da Igreja Cristã, muitas músicas chamadas gospel são cantadas e entoadas como louvor a Deus. Mas, estariam essas músicas alinhadas com a Palavra de Deus? Algumas sim, outras não. Mais uma vez precisamos do discernimento para separar as músicas que possuem uma letra limpa, sem erros doutrinários, que fala de amor, daquelas que contém erros doutrinários e heresias.
Algumas músicas, que falam de batalha e guerra espiritual, se tornaram uma obsessão, mas no fundo refletem uma tendência doutrinária pecaminosa das pessoas. Abro aqui um parêntese: porque os hinários não são mais bem vindos às igrejas? Resposta: porque dificilmente contém erros doutrinários ou heresias bíblicas e seu ritmo não é para o corpo (balanço), mas para o espírito - letra (comunhão com Deus) e alma - melodia (sentimentos).
Em uma igreja que só prega a prosperidade, como vou cantar aquele hino que diz: “...Jesus é melhor do que o ouro e bens...”, não bate, não encaixa.  Uma música que deixou o Pastor Paulo Romeiro preocupado é aquela que diz: “...tudo que Jesus conquistou na cruz é direito nosso...”. Nas palavras do referido pastor parece discurso de sindicato. Quando é que o trabalhador fala em direito? Quando o patrão é desonesto, enganador, e a melhor forma de exigir o seu direito é através de uma greve. Ainda nas palavras do pastor, ele gostaria de ver essa turma que exige algum direito de Deus fazendo greve e dizendo a Deus: não tem mais oferta e louvor até o Senhor me abençoar.
Tem uma música da pastora Ludmila que fala da unção da ousadia e multiplicação de conquistas. A música, como outras, demonstra ganância, sempre o agarrar mais. Ninguém faz uma música falando da unção da distribuição, do compartilhar, do dividir, da humildade.
Além de não se contentarem com os nomes pomposos das suas igrejas (Universal, Internacional, Mundial), agora vêm as campanhas: “explosão de campanhas, explosão da prosperidade, explosão de bênçãos”. Ninguém fala em explosão de ética Cristã, explosão da santificação.
Outra música: “...a minha vitória tem sabor de mel...” tem uma conotação egoísta e vingativa que não representa o sermão da montanha. Em dado momento a música diz que “...você vai estar na plateia e eu no palco...”. Ora, Jesus Cristo pede para amar os nossos inimigos, fazer o bem ao que te persegue, mais uma vez não bate.
Quando uma pessoa faz mal a outra é comum ouvirmos: “vou lhe entregar nas mãos de Deus”. O entregar nas mãos de Deus não é para Deus abençoar ou ajudar aquela pessoa, mas é para Deus fazê-la sofrer, acabar com essa pessoa e se possível com seus entes queridos.
Estamos distantes dos ensinos de Deus. Precisamos voltar urgentemente as Escrituras.
Texto compilado da internet.

domingo, 15 de abril de 2012

Crise Evangélica

A Igreja Evangélica está passando por uma grande crise doutrinária. Doutrinas estranhas invadem as igrejas dando ênfase, em alguns casos, ao demônio, a cura divina, ao dinheiro, etc. Movimentos como o do cai e cai, gargalhada sagrada e outros estão tomando conta das igrejas.
Carecemos de uma grande necessidade: o discernimento. Nunca uma geração de crentes foi tão bombardeada com informações de todos os tipos. Somos desafiados a buscar a todo instante a sabedoria que provém de Deus para que não sejamos enganados.
Outra crise que avança no ministério evangélico é a crise na ética Cristã. Cada vez mais estamos nos distanciando dos princípios que norteiam a vida Cristã. Os crentes estão se moldando ao mundo, ou seja, sendo influenciados por ele quando deveria ser o contrário.
Finalmente, um grande número de pessoas se intitula evangélicas, mas na verdade não foram convertidas. Essas pessoas vão à igreja por que querem receber bênçãos materiais, esperam que Deus lhe dê em dobro ou cem vezes mais. O evangelho atual está mais preocupado em transformar pobres em ricos do que pecadores em santos.
Precisamos reverter esse quadro voltando as Escrituras. Que Deus nos ajude!
Este artigo foi compilado.

domingo, 4 de março de 2012

Línguas Estranhas

O propósito inicial de Deus era que o homem falasse apenas uma língua e assim foi, até que, contrariando a orientação de Deus (os homens deveriam se espalhar por toda a terra – Gen 9:1), edificaram uma cidade e uma torre - Babel (Gen 11:4). Confundindo a linguagem, Deus estabeleceu as línguas básicas da terra, das quais surgiram outras línguas e dialetos. O resultado dessa confusão foi a dispersão da humanidade (Gen 11:5-7).
Mesmo com a diversidade das línguas, Deus não precisou de intérprete para se comunicar com o homem nas diferentes épocas.
Em Atos 2, diferente de Babel, Deus mostra que queria novamente que o seu povo pudesse se comunicar. Após a descida do Espírito Santo, seus discípulos passaram a falar em outras línguas e os presentes ouviam cada um na sua própria língua. No texto, não há qualquer menção de que a língua falada fosse à língua dos anjos. Pelo contrário, o texto enumera uma lista de regiões onde esses idiomas eram falados.
Quando Paulo escreveu à igreja de Corinto – 1 Cor 12:4-11 e 1 Cor 14 – não exaltou o dom de línguas. Pelo contrário, afirmou que o falar em línguas era um dos menores dons na lista descrita pelo mesmo. Falar em língua não santifica o homem.
No início da formação da igreja, o Novo testamento estava em processo de revelação. Por  esse motivo, Deus concedeu aos apóstolos e aos profetas, sinais especiais, como as línguas, por exemplo. Então, os apóstolos, que eram Galileus, ao falarem em outras línguas, estavam demonstrando que a mensagem era de Deus. Essas mensagens (línguas terrenas) traduzidas edificavam a igreja (1 Cor 14:5).
O apostolo ainda regulamentou o uso das línguas na igreja – 1 Cor 14:26-40 – violadas atualmente por muitos. O falar em línguas deve se limitar a duas ou três pessoas por culto, e isso sucessivamente (não muitos de uma só vez). Só falar em línguas quando tiver um interprete (“se eu for ter convosco falando em outras línguas, em que vos aproveitarei” – 1 Cor 14:6 – “se com a língua, não falar palavra compreensível, como se entenderá o que se diz”? – 1 Cor 14:9), mas não havendo interprete, fique calado na igreja. As mulheres são proibidas de falar em línguas (1 Cor 14:34) .
Hoje, muitas igrejas de diferentes doutrinas, inclusive doutrinas essas contrárias à Palavra de Deus, ensinam e pregam o falar em línguas. Mas, estaria Deus sinalizando e aprovando tais igrejas?