domingo, 27 de maio de 2012

Fora do Caminho

A idolatria não se limita apenas à adoração, veneração, devoção às imagens de escultura (Êxodo 20:3-5). Ela é muito mais abrangente. Tudo aquilo que toma o lugar de Deus na nossa vida é tido como idolatria. O primeiro e maior mandamento é amar a Deus sob todas as coisas (Marcos 12:28-30). Se não estamos seguindo esse mandamento criteriosamente, estamos, de certa forma, em pecado de idolatria.
Desde o início do Cristianismo, grupos religiosos tentam combater os erros doutrinários de diferentes segmentos Cristãos. Esse comportamento, pela experiência corrente, é improdutivo. Como diz certo teólogo, “se você quiser que um cão largue o osso, não tente tirar dele. Mostre um filé”.
Por outro lado, existem pessoas que, apesar de terem convicção de que estão fazendo a vontade de Deus, estão enganadas, pois se baseiam nos seus sentimentos (o coração do homem é enganoso – Jeremias 17:9) ou em ensinamentos disseminados pela humanidade (a tradição anula a palavra de Deus - Mateus 15:3, 6 e 9). O medo e a superstição também tem tirado o foco do homem em Deus. As pessoas estão sendo presas a uma teia chamada religião e nem percebem. Se alguém é salvo, não é porque segue determinada igreja, mas porque creu na obra redentora e salvadora de Jesus Cristo.
Dito isto, é natural que surja a seguinte pergunta: ora, se não devemos seguir nossos sentimentos porque o coração do homem é enganoso, se não devemos seguir ensinamentos religiosos, pois esses foram criados por homens, em quem devemos fundamentar a nossa fé?
A nossa fé deve se fundamentar única e exclusivamente na pessoa de Jesus Cristo. Ele é o único caminho que leva o pecador a Deus (João 14:6). Se nos firmarmos na rocha (a rocha não é Pedro, a Rocha é Jesus Cristo) estaremos seguro. Quando vier a tempestade não seremos destruídos (Mateus 7:24-25). Se alguém lhe apresentar uma alternativa, rejeite.
Candeia

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