quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Espiritismo


O Espiritismo, que se resume basicamente a consulta aos mortos, é proibido por Deus (Deuteronômio 18:9-12). Para não assustar ninguém, o Espiritismo dá a entender que acredita na Bíblia, mas, paulatinamente, vai desacreditando a Palavra de Deus. Para atrair mais pessoas para a religião Espírita, usam algumas estratégias como: “você é médium e precisa desenvolver sua mediunidade” (Sal 91:3) – saudade dos parentes falecidos (Hebreus 9:27) – fachada Cristã – Religião mais cômoda (II Coríntios 4:4) – curiosidade pelo além – etc.
O Espiritismo prega que através de sucessivas reencarnações, pelos seus próprios esforços e pela pratica das boas obras, o homem vai aprimorando a si mesmo, sem a necessidade do sacrifício vicário (substituto) de Jesus Cristo. A Bíblia diz que a salvação é obra divina (Efésios 2:8-9); o Espiritismo diz que a a salvação se adquire pelo esforço humano. O Espiritismo e a Palavra de Deus são totalmente antagônicos.
Na caminhada de Israel, saindo do Egito (escravidão) para Canaã (terra escolhida por Deus para habitação do seu povo), Deus vai educando, doutrinando aquela gente. Das inúmeras advertências que Ele faz a Israel, uma delas é que não haja consulta aos necromantes (necromancia: adivinhação por meio da evocação dos espíritos) -  Levítico – 19:31. O primeiro rei de Israel, Saul, foi morto por causa da sua transgressão contra Deus, porque interrogou e consultou uma necromante (I Crônicas 10;13). Manasses provocou a ira de Deus ao consultar os médiuns e não O buscar, além de praticar outras mais terríveis abominações (II Reis 21:6).
E os milagres que ocorrem no espiritismo?
Em II Tessalonissences 2:7-12 o Apóstolo Paulo alerta a igreja de Cristo que no final dos tempos os “espíritos” operariam curas e prodígios, com o objetivo de enganar o povo e levá-los ao inferno eterno. O próprio Satanás se transforma em anjo de luz (II coríntios 11:14) com um único objetivo: enganar os incautos (sem cautela).
Algumas passagens Bíblicas mostram que não há reencarnação. Em Hebreus 9:27 a Palavra de Deus diz que “assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo”. Um dos ladrões crucificado com Jesus pediu para ser salvo. Jesus afirmou que naquele dia Ele o levaria para o paraíso (Lucas 23:43). Não foi pedido ao ladrão para ele reencarnar, fazer boas obras para obter a salvação. Bastou que ele cresse em Jesus Cristo, o filho de Deus.
A Bíblia conta a história de um rico e um pobre que, após a morte, um foi para o céu (Lázaro) e o outro para o inferno. O que estava no inferno (em tormento) pediu para o pai Abraão (simboliza Deus) enviar Lázaro para dar-lhe um pouco de água, ao que Abraão respondeu: “... está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós” (Lucas 16:26). Em seguida, o personagem insiste: “... Pai, eu te imploro que o mandes (Lázaro) a minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho a fim de não virem também para este lugar de tormento” (Lucas 16:26-27). A resposta de Abraão ainda ecoa no tempo: “...Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos”. Trazendo para o nosso contexto atual. Hoje nós temos a Bíblia (revelação de Deus ao homem) e os verdadeiros Cristãos espalhados por esse mundo pregando o Evangelho de Cristo. Leiamos e ouçamos.
Quando vos disserem: consultai os necromantes e os adivinhos, que tagarelam e murmuram, acaso não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Isaías 8:19).

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