terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Apocalipse – 4ª Parte (Apoc 2:12-17)

A igreja de Pérgamo estava estabelecida no centro de um mundo totalmente pagão. Sob a influência desse sistema mundano, houve um esfriamento moral e espiritual da igreja. Além do mais, os governantes de Pérgamo usavam do poder da espada para, inclusive, coagir os cristãos a negar sua fé.
Pérgamo abrigava pessoas que apresentavam e defendiam doutrinas contrárias as Escrituras. Falsos líderes defendiam a “doutrina de Balaão” e os princípios dos nicolaítas. Em outras palavras, os ensinos que Balaão difundiu levaram Israel e pecar contra Deus através da prostituição e, principalmente no que se refere ao culto idólatra e a comer comida sacrificada aos ídolos (Números 25:1-2). Já os princípios nicolaítas, segundo alguns estudiosos, referem-se ao conformismo implementado pelo mundo, inclusive pela permissividade moral (adultério, promiscuidade, imoralidade, etc).
A rígida advertência que Jesus fez a igreja de Pérgamo tinha a finalidade primeira de estimular o arrependimento e provocar mudança de atitude. A proposito, “sem mudança de vontade não há arrependimento, e sem arrependimento não há regeneração, não há mudança de vida. Mesmo depois da conversão, o caráter de arrependimento continua ativo podendo ser acionado em qualquer momento, e quantas vezes for necessário”.
Candeia
Material compilado

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